quinta-feira, 22 de novembro de 2012

E a PAPACAGAY segue em frente...





Eu já escrevi muito, gastando meus dedinhos nas teclas, sobre o tema do homossexualismo e minha visão sobre ele, que é de uma católica, mas não ovelha para ser pastoreada. E ele é recorrente. Estou sem muito tempo, mas vou lutando como posso contra qualquer tipo de preconceito. E seguindo na luta, hoje publico aqui dois textos: Um meu e outro do O Andarilho.

Para aqueles que não conhecem quem foi O Andarilho, já falecido, ele andou escrevendo no SBC (Site de Bom Conselho) que não sei se continuará sendo o Blog Oficial da Prefeitura (penso que não pois este posto está sendo disputado pelo Blog do Poeta e pelo Blog do Tiago Padilha) e que era um católico daqueles que andavam com o Código Canônico debaixo do braço, parecendo mais um Frei Damião baiano.

O primeiro texto aí em baixo é dele e pode ainda ser visto aqui, na Academia Pedro de Lara. E o segundo, que segue a este, é uma paráfrase que fiz dele num texto publicado no saudoso Blog da CIT, e que, se tiver tempo, publicarei aqui, talvez até numa série que pensei chamar: A Semana da PAPACAGAY.

Hoje minha discussão é com o Sr. Ccsta, lá no Mural da AGD, que neste tema, tem a mesma visão do O Andarilho. Vejam que a semelhança das ideias dos dois não é coincidência e sim preconceito mesmo. Leiam e reflitam.

Texto 1:

SODOMA E GOMORRA BEM ALÍ... - PARA ONDE VAMOS?

As pessoas querem liberdade (e é certo deseja-la), mas será que as pessoas estão sabendo conviver com a liberdade?

Onde esqueceram os limites?

Onde estão delineados os limites?

VALE TUDO?

Onde ficam as crianças...?

Se pode tudo!

Soltem os pedófilos, os criminosos, os corruptos, os desviados.

É hipocrísia querer um mundo melhor e permitir tudo, diante de todos sem distinção.

Fui a um restaurante que fica localizado na pituba em Salvador, lá cheguei aproximadamente às 20:30hs, estava tudo muito bem, um ambiente limpo, organizado, pessoas em suas respectivas mesas conversando, um pouco atrás da mesa em que (eu, minha esposa, filho e filha (menor) ficamos, havia dois rapazes, tudo corria normal, daqui há pouco minha filha comenta: "pai! os homens estão namorando!" - Olhei rapidamente achando que seria um engano, ou ela estaria confundindo e seria uma mulher de cabelo curto e seu namorado. Não! não era, eram dois "marmanjos"...Perdi a graça, o que eu podia dizer a minha filha menor? Não sei! Posso até saber o que diria se ela fosse madura, não tivesse em idade de formação etc mas dizer a ela que é normalíssimo, que é moderno, que é bonito...Para agradar os simpatizantes, não poderia dizer e nem vou dizer.( Cada macaco no seu galho) Só me restou pedir a conta e me retirar.

Isso é preconceito?

Não acho que seja, é bom senso.

Se o restaurante permite pega-pega desse tipo, deveria ter um aviso que ali vale tudo, ou pelo menos avisar a quem chega com crianças que é possível chegar clientes dessa tribo e tudo pode...

Quatro cinco dias se passaram...

Liguei a TV e estou na sala, entre jogando ludo com minha filha e ouvindo a TV, daqui há instantes, escuto a abertura do BBB, as apresentações etc e de repente corro para desligar a TV, tirar a filha da sala, administrar o caos educacional...Na TV duas moças lindas: Uma dizendo que seduz indiscriminadamente homem ou mulher...Outra dizendo que prefere namorar mulher...e outro se apresentando como homossexual e os pais declarando apoio.

Fiquei ressabiado.

No outro dia: Na internet, o resultado dos lances do BBB e fotos...Entre elas, a da cena dos dois gays trocando selinho.

Afinal, pensei: Para onde vamos? Ou para onde queremos ir?

Lembrei que há alguns anos atrás, apenas determinados cinemas podiam exigir cenas fortes, de protituição etc lembrei até de alguns títulos; GARGANTA PROFUNDA - BONITINHA MAIS ORDINÁRIA etc Só maiores podiam entrar, e essas salas de exibições eram consideradas salas suspeitas.

QUE INOCÊNCIA DAQUES DIAS...

Hoje, a televisão concorre diretamente com os mais sujos bordéis, e ainda testemunhamos declarações de pais e mães dando apoio.

Preconceito?

NÃO!

BOM SENSO.

Pois essas condutas deveriam ser vividas de forma discreta, já que é uma opção pessoal dessas pessoas, vivam suas opções. Mas, DISCRIMINAR as famílias, jovens e crianças, EMPURRANDO GOELA ABAIXO todo tipo de hábitos, vícios e costumes... Só mesmo considerando que atualizaram SODOMA E GOMORRA e a aplicação é obrigatória.

No Colégio Central da Bahia, é comum encontrar menores de idade pelos corredores, se agarrando entre outras situaçãoes mais fortes e sem limites, isso deriva das informações colhidas nos bordéis televisivos, nos desfiles sem limites, na safadeza geral da nação.

É uma pena, uma lástima! Pois sabemos que muitas pessoas estão tolhidas, encurraladas com as armadilhas do 'POLÍTICAMENTE CORRETO", e as famílias sendo dizimadas pelos costumes SODOMITAS que grassam mundo
afora.

Boas reflexões!

Brasil, 14 de janeiro de 2010

O ANDARILHO

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Texto 2:

ÁFRICA E O PELOURINHO BEM ALÍ... – PARA ONDE VAMOS?

As pessoas querem liberdade (e é certo desejá-la), mas será que as pessoas estão sabendo conviver com a liberdade?

Onde esqueceram os limites?

Onde estão delineados os limites?

VALE TUDO?

Onde ficam as crianças...?

Se pode tudo!

Soltem os pedófilos, os criminosos, os corruptos, os desviados.

É hipocrisia querer um mundo melhor e permitir tudo, diante de todos sem distinção.
Fui a um restaurante que fica localizado na Pituba em Salvador, lá cheguei aproximadamente às 20:30hs, estava tudo muito bem, um ambiente limpo, organizado, pessoas em suas respectivas mesas conversando, um pouco atrás da mesa em que eu, minha esposa, filho e filha (menor) ficamos, havia dois rapazes, tudo corria normal, daqui há pouco minha filha comenta: "pai! Chegaram dois homens pretos!" - Olhei rapidamente achando que seria um engano, ou ela estaria confundindo e seria uma mulher pintada de preto e seu namorado. Não! não era, eram dois "marmanjos"...Perdi a graça, o que eu podia dizer a minha filha menor? Não sei! Posso até saber o que diria se ela fosse madura, não tivesse em idade de formação etc mas dizer a ela que é normalíssimo, que é moderno, que é bonito...Para agradar os simpatizantes, não poderia dizer e nem vou dizer.( Cada macaco no seu galho) Só me restou pedir a conta e me retirar.

Isso é preconceito?

Não acho que seja, é bom senso.

Se o restaurante permite pessoas desse tipo, deveria ter um aviso que ali vale tudo, ou pelo menos avisar a quem chega com crianças que é possível chegar clientes dessa tribo de alforriados e tudo pode...

Quatro cinco dias se passaram...

Liguei o rádio e estou na sala, entre jogando ludo com minha filha e ouvindo o rádio, daqui há instantes, escuto a abertura do BBB (Bongo, Bingo e Bungo), as apresentações etc e de repente corro para desligar o rádio, tirar a filha da sala, administrar o caos educacional...Na rádio duas vozes lindas: Uma dizendo que se casaria indiscriminadamente com um negro alforriado...Outra dizendo que prefere namorar negros...e outro se apresentando como ser negro com muito orgulho e os pais declarando apoio.

Fiquei ressabiado.

No outro dia: No Pelourinho Jornal, o resultado dos lances do BBB e fotos...Entre elas, a da cena dos dois negros alforriados trocando selinho.

Afinal, pensei: Para onde vamos? Ou para onde queremos ir?

Lembrei que há alguns anos atrás, apenas determinados cinemas podiam exigir cenas fortes, de protituição etc lembrei até de alguns títulos; GARGANTA PROFUNDA - BONITINHA MAIS ORDINÁRIA , A ESCRAVA ISAURA, O NEGRINHO DO PASTOREIO todos assistidos por mim, etc Só maiores podiam entrar, e essas salas de exibições eram consideradas salas suspeitas.
QUE INOCÊNCIA DAQUELES DIAS...

Hoje, o rádio concorre diretamente com os mais sujos bordéis, e ainda testemunhamos declarações de pais e mães dando apoio.

Preconceito?

NÃO!

BOM SENSO.

Pois essas condutas deveriam ser vividas de forma discreta, já que é uma opção pessoal dessas pessoas conviver com negros alforriados, vivam suas opções. Mas, DISCRIMINAR as famílias, jovens e crianças, EMPURRANDO GOELA ABAIXO todo tipo de hábitos, vícios e costumes desta negrada... Só mesmo considerando que atualizaram a ÁFRICA E O ABOLICIONISMO e a aplicação é obrigatória.

No Colégio Central da Bahia, é comum encontrar menores de idade pelos corredores, se se confraternizando com meninos pretos entre outras situações mais fortes e sem limites, como o namoro entre as raças, isso deriva das informações colhidas nos bordéis radiofônicos, nos desfiles de carnaval sem limites, na safadeza geral da nação.

É uma pena, uma lástima! Pois sabemos que muitas pessoas estão tolhidas, encurraladas com as armadilhas do 'POLÍTICAMENTE CORRETO", e as famílias sendo dizimadas pelos costumes ABOLICIONISTAS que grassam mundo afora.

Boas reflexões!

Brasil, 14 de janeiro de 1910

THE ANDARILHO’S FATHER

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P.S.: Os erros de grafia nos texto não foram retirados por falta de tempo, tanto no meu como no do O Andarilho. (Em 22.11.2012 – LP)

Um comentário:

  1. Li os textos. Ficou claro que foi o finado O Andarilho quem escreveu o segundo, em janeiro de 2010. - Se eu já o havia lido, NÃO me lembro. - Contudo, a "cena" do restaurante da Pituba é bem semelhante ao que aconteceu comigo. A diferença é que eu não estava com filha menor de idade etc. Eu estava com uma mulher de trinta e tantos anos de idade. - Mas outros (as) pais e mães poderiam estar com seus filhos de menoridade, no Shopping Boa Vista, no dia em que o veado lá estava "inconsolável". E o outro veado tentava "confortá-lo". - Por isso, eu CONCORDO com as principais palavras de repúdio d'O Andarilho. - Só não precisamos falar de Sodoma e Gomorra. - Se os dois veados queriam "consolar-se", por que não foram para suas casas ou para um motel? Porque veados e lésbicas também vão a motéis! - E, por falar em lésbicas, eu até tolero bem as lésbicas! - Sempre digo que faltam homens para as mulheres. E, por essa razão, elas se atracam às suas congêneres. - Mesmo estando em 2012, tenho o direito de pensar assim. - Pois, o pensamento é livre. - Mas, além de pensar assim, eu me dou o direito de externar o meu pensamento, sempre que posso. - Se uns acham que é preconceito, homofobia etc., aí é outro papo. - Cada macaco no seu galho. - É ISSO./.

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