domingo, 4 de setembro de 2011

Divagações dominicais




Agora, quando acordo e tenho um tempo de ir ao computador, vocês sabem o que vejo primeiro? O meu blog. Não deveria ser assim pois o vi no dia anterior e sei, a não ser que seja vítima de um “hacker” do mal, ele deve estar da mesma forma. Mesmo assim ainda tenho surpresas.

Sempre uso um navegador na internet que é um que o Jameson recomendou que é o Chrome. Tudo bem. Hoje, para variar fui usar o que usava antes, o Internet Explorer, e pasmem, amigos, o meu Twitter, minha menina dos olhos da página, não aparecia lá. E continua não aparecendo. Até agora ninguém soube me informar porque isto acontece. Aprendi um monte a mexer com estas coisas nos últimos tempos mas, não sei resolver isto, e preciso pedir ajuda dos universitários.

E, pasmem novamente, o único que não mostra meu Twitter é o navegador do Bill Gates. Será que a mulher dele, a Melinda, ficou chateada comigo porque eu disse que não considero a Ana uma boa cantora? Sei lá, neste mundo tudo pode acontecer. Estou tentando resolver este problema, mas, aqueles que quiseram ver o meu Twitter, e ele não aparecer, use, por enquanto, outro navegador. O Chrome é muito bom.

Estou chegando da Santa Missa, como sempre vou à Igreja de Casa Forte, mesmo que tenha me mudado recentemente, e minha casa ter ficado um pouco mais longe. Resolvemos mudar de endereço e são poucos agora os que o conhecem. Depois que estou fazendo oposição à Mamãe Juju, e a Ana destrambelhou e agora acha que eu sou homem, não havia alternativa.

Não estou ainda em um “bunker” mas tenho que me resguardar, pois como disse “quem tem cotovelo tem medo”, e este negócio de dizer que, quem não deve não teme, desde que vou a uma via sacra, e relembro o sofrimento de Jesus, que não acredito mais. É um pouco chato tudo isto, e estou fazendo um esforço danado para preservar minha família, mantendo-a fora disto, na medida do possível. Embora, o Júlio, meu neto mais velho, já mostre coragem quando se atraca com seu avô e diz “é briga!”, “é briga!”. Mas, espero não precisar nem tão cedo de sua valentia.

Foi com estes pensamentos todos que abri minha caixa postal e vi um convite enviado pela amiga Socorro Godoy, que está fazendo um belo trabalho pelo nosso gênero no “governo do povo”, para uma Conferência sobre políticas públicas voltadas para mulheres. Eu até poderia divulgá-la aqui em meu blog, mas ele ainda tem pouca audiência, e vi que a AGD já está divulgando.

Se não fosse a quizumba em que me meti, mesmo sem querer, de estar combatendo aqueles que querem me ver pelas costas, e pela oposição que tenho feito à Mamãe Juju, eu iria fazer “das tripas coração” para comparecer à Conferência. Teria muito a dizer, dentro de minha modesta experiência. Eu nasci uma mulher e aprendi a ser outra mulher. Com pessoas de minha geração lá em Bom Conselho aconteceu muito, embora, sei de algumas que não se trocaram, a não ser de vestido. Vivem na moda por fora e nunca mudaram por dentro. Ainda pensam que os homens mandam e devem mandar e desmandar em nós. Outras, passaram dos limites e pensam que homem é lixo e que só serve quando é reciclado, e reciclam seus valores junto com eles.

Não, caras amigas. Somos iguais a eles como seres humanos, e ponto. Nossas diferenças apenas nos une quando eles entendem isto. Quando não entendem, nossa tarefa é lutar para que eles entendam.

Seria um debate de suma importância, e tenho certeza que será, embora eu não esteja presente. O meu Ego não é tão grande quanto o da Ana, que se acha a rainha da cocada preta porque teve chance de viver no sul maravilha e estudar em colégios e faculdades de rico. Mas, de vez em quando ele aparece, e nessas horas, onde temos uma experiência não tão boa de governo feminino, eu posso dizer que uma conferência como esta pode salvar um pouco nosso gênero, pelo menos para nos colocarmos em pé de igualdade outra vez para entrarmos garbosamente, um dia, no palácio do coronel.

Parabéns Socorro pela iniciativa e pelo convite. E viva nós!

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