quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O filho do O Andarilho




Já venho do SBC, onde encontrei tanta asnice que pensei estar numa estribaria. Mas não era. Era o Alírio, o filho do O Andarilho, doravante assim chamado. Oh como os filhos me dão trabalho, meu Deus. E eu pensei que só fossem os netos. Mas, vamos lá, transcrevendo o que deixei lá no SBC:

O escondedor de evidências, Alírio, que andou falando de mim pelas costas no Facebook, e Eliúde me falou, agora quer pousar de defensor das leis e dos bons costumes. Está no DNA, só pode ser filho do O Andarilho. Até a mesma crítica feita pelo velho, de cultura do lixo, etc. ele está reproduzindo. Ele, pela sua mocidade deveria ser mais original. Usando seu curso de direito incompleto ele tenta intimidar até o pessoal da AGD, como seu pai fez um dia. E é um homem deste que se diz católico praticante e vive agarrado na batina de bispos e cardeais. Ele vive tão completamente a vida do seu pai que é difícil distinguir um do outro. Em breve ele começará convocar o povo católico de Bom Conselho para a cruzada contra os infiéis da AGD, como seu pai já o fez e terminou vendo a luz, de tanto que eu rezei por ele. Como só venho aqui pela manhã escrevi sobre a FAMEG em meu blog sem saber destes recados. Continuo a cultura do lixo lá. Sigam-me.”

Então aqui estou para continuar. Como uma vez eu disse ao pai agora digo ao filho: Meu filho, crie um blog. Penso que você é o suficientemente desocupado para cuidar de um, melhor do que eu, que só posso vir aqui nas mamadas do César, meu neto. Isto evitaria está incomodando tanto as pessoas lá no Mural com coisas bobas como você escreve.

O Zé Carlos continua a educação de sempre e parece que deixa sempre prá mim o que deve ser feito. Eu me lembro do caso do Rubem Fonseca, fiz até uma paráfrase do artigo que qualquer dia eu publico aqui. O Andarilho sempre foi um carola, preconceituoso e retrógrado. Seu único trunfo era sempre falar bem de todos principalmente das autoridades, a quem ele sempre lambeu as botas. O Sr. Ccsta é que sabe dele mais do que eu. E o filho vai no mesmo caminho. A sociedade de Bom Conselho não aguenta mais este tipo de pessoa que pensa que só podemos sermos felizes em torno de uma missa e puxando a batina de um padre. Nem os padres acreditam mais nisso, e o meu confessor diz que isto é até pecado, pois um padre deve ser reconhecido pelo seus serviços religiosos e amor a Deus, e não como símbolo de adoração.

Eu sou católica, mas cristã acima de tudo, respeito os bons sacerdotes e vivo pela minha Igreja, mas como já disse centenas de vezes, não sou ovelha para ser tangida por ideias vindas do Concílio de Trento. Sou a favor do aborto em certos casos, defendo quem tem uma sexualidade diferente, sou mulher e luto por nós e nossa independência, me considero  politicamente uma democrata empedernida,  que não gosta de ideologias exóticas, mas venhamos e convenhamos vir com este discurso do tempo que nossa Santa Igreja ainda queimava na fogueira quem dela discordasse, em nome do discurso único de um concílio qualquer, tenha dó. Isto era para o O Andarilho, e seu filho o segue.

Foi este homem, O Andarilho, que ouvi e debati, sem nunca perguntar quem ele era, nem quem estava por trás do pseudônimo, pois eu lia e entendia suas ideias (muito ruins, por sinal) e não seus documentos, que agora tem um filho que me acusa pelas redes sociais de ser outra pessoa, ou de ser uma anônima, por ouvir falar. Ele deve hoje está nos pés do seu confessor como eu faço aos domingos, pois meus pecados são maneiros. Se o seu confessor for dos bons como o meu, ele irá passar o resto do dia, rezando terços e terços e ainda é pouco.

Eu tenho ido agora com frequência ao Mural do SBC, embora só um vez por dia e com os meus 1000 toques regulamentares. Eu desafio a quem mostrar onde eu denegri, achincalhei, zoei, debochei de alguém que antes não tivesse feito o mesmo comigo. Se é xenofobia dizer que não gosto do Uva Passa e não gosto da Ana Luna como cantora me perdoem, eu aceito a crítica. Da Gal Costa eu gosto, e ela é da terra do O Andarilho. Se defender alguém do preconceito cultural e linguístico como eu fiz merece crítica, então a crítica de encrenqueira me serve, mas eu defenderia qualquer um que conterrâneo sofresse o mesmo. Se corrigir informações erradas, como fiz ontem com Pedro Ramos, que confundiu as faculdades de Garanhuns, é falar mal, eu aceito a crítica, mas continuarei corrigindo.

Nos longos recados que ainda perpetrou, o filho do Andarilho ainda diz que entrou em contato com o Luis Clério para trazer escritores baianos para a A Gazeta e para o SBC, e isto não foi feito pela confusão virtual que, pelo contexto deve ter sido causado pela AGD. Olhem, caros amigos, dependendo dos escritores baianos, se não fossem o João Ubaldo Ribeiro ou a Zélia Gatai, foi um grande trabalho da AGD. Salvamo-nos por pouco. Chega da família Andarilho, e seus escritores preconceituosos como o próprio. Ele ainda diz que um grupo de turistas não visitou Bom Conselho, porque a cidade vivia em pé de guerra. Ainda bem que a AGD nos livrou de tal tipo de turista que só frequenta cemitérios. Apesar de hoje, segundo dizem, o Santa Marta é único lugar na cidade sem o risco de cair num buraco, apesar da covas.

Mas, agora já chega de gastar velas com filho ruim de defunto. Continuarei minha missão aqui e no SBC e em outros lugares, de discutir, debater, concordar e discordar, com muito respeito a todos que me respeitam. Mas, meu Deus me perdoe, e Jesus sabe quanto me esforço, mas às vezes não dou a outra face, mas rezo pelos que andam procurando a luz. Confesso que diante do filho, já estou com saudade do pai.

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