Os vereadores, Mamãe Juju, Dandan e A GAZETA 315

Vendo a ansiedade com que muitos esperavam que A GAZETA  DIGITAL publicasse informações sobre as candidaturas de vereadores, inclusive a minha curiosidade, resolvi colocar a equipe do meu blog na rua, que é muito mais eficiente do que o Xico Pitomba, procurar informações a respeito. Ontem eles chegaram com umas informações, que infelizmente, não dá tempo de divulgar tudo hoje. Talvez eu o faça amanhã se não me levarem para Gravatá, onde ficarei curtindo o frio e a ausência de conexão com o mundo.

Daqui a pouco eu falo sobre vereadores. Antes queria dizer que mandei buscar meu exemplar da A GAZETA, do nobre jornalista Luís Clério, na casa do Zé Carlos. Por causa do Xico Pitomba ainda tenho que usar os endereços dos outros. Espero que a Mamãe Juju o pegue de jeito, o meliante, e o faça respeitar as senhoras de idade. Eu penso até que ela agora conseguiu “domar” o Dr. Filhinho, pois nunca mais ele deu o ar da graça em seu blog. Se continuar assim, a Mamãe Juju já subiria em meu conceito.

Vejam bem, disse subiria, pois ao ler a A GAZETA 315, onde o editor confessa ter aderido de vez à candidatura da Mamãe Juju, também revela sua principal fraqueza na política. Eu, como mulher e dona de casa até admirei e ainda admiro a Mamãe Juju. Ela parece ter uma família feliz. No entanto, é por não controlar os arroubos dela que a prefeita teve seus maiores problemas. Chegou-me às oiças que o seu marido, além de  ser funcionário da prefeitura, certas horas ditas as diretrizes do seu governo. Cheguei à conclusão que isto é verdade quando li o maior jornal de papel de Bom Conselho, onde é publicado um texto do Luis Clério intitulado: “Não deixou pergunta sem resposta”,  no qual ele, o marido, substitui a esposa, Mamãe Juju, num programa de emissora de rádio.

Eu penso que marido é para nos representar em festinha de aniversário de criança, mas, em política deve-se manter a liturgia do cargo e cargos que a envolvem. E, mesmo que não possa desenvolver o raciocínio aqui, penso ser a família o grande calcanhar de Aquiles da Mamãe Juju, e pasmem, porque é unida, pelo que me dizem. Não é à toa que muitas vezes o Dr. Filhinho foge do castigo, o que deixa o Poeta com um medo danado.

Antes de voltar ao meu assunto central, preciso dizer que as influências sobre os detentores de mandatos políticos, muitas vezes não se restringem à família. Por exemplo, vi o Dandan , na convenção, dizer que um ex-prefeito será seu mentor espiritual, quando no governo. Como tomou a mulher deste prefeito para sua vice, é difícil reconhecer quem irá governar Bom Conselho caso o jovem (soube que tem apenas 26 anos, mas depois escrevo sobre isto) vença as eleições. Neste caso, tanto maridos como ex-prefeitos mais atrapalham do que ajudam.

Bem, chega de prolixidades e voltemos aos vereadores. Hoje dou apenas uma olhada na tabela que obtive do site do TSE. Embora digam que ela foi atualizada no último dia 11, eu não posso confirmar.

Por ela teremos 76 candidatos o que nos dá um índice de candidato por vaga de quase 7, o que não chega a ser a de um concurso do Banco do Brasil, mas, demonstra ser um bom posto de trabalho ou emprego.

Dentre eles, o vereador Carlos Alberto, que desponta no número da A GAZETA, mencionado acima, como não querendo pagar para entrar no FORROBECO. Dizem que ele apresentou mais de 100 projetos nesta atual legislatura. Com este procedimento, provavelmente, se for eleito, seu primeiro projeto na próxima é apresentar um projeto propondo que vereador não pague para entrar em palhoções de São João. É cada uma que dá dez!

Meu Deus, já escrevi muito hoje. Depois forneço detalhes sobre os dados dos nossos postulantes à Casa de Dantas Barreto. Por enquanto apenas alguns me chamaram a atenção pelo nome. O que não quer dizer nada, pois em 2016 talvez adote, sem nenhuma pretensão, o nome para a urna de Carla Bruni. Estão lá:

Mama (PPS), Chipa (PHS), Cleide Xuxa (PDT), Gasolina (PMDB), Goia (PRTB), Tuca do Gás (PDT), Mané Bete (PHS), Tel (PHS), Lady Gaga (PPS) e Bizunga (PDT), entre outros.

Óbvio que se forem eleitos não estranharemos os seus nomes daqui a quatro anos. Por exemplo, Lady Gaga soará tão estranho quanto Vavá Caréu ou Chico Bento, que hoje não nos soam mais. São as benesses do poder.