Todos que me leem sabem
que sempre tive um viés ao olhar para o Felipe Alapenha (a quem chamava
carinhosamente de Dr. Filhinho, pelo amor exagerado que ele twm por sua mãe, o
que eu até admirava e até invejava um pouco) porque ele tentou provar a minha
não existência. Depois de mostrar que “se
penso, logo existo”, hoje não tenho mais mágoas e nem rancores, e a partir
de hoje para mim ele voltará a ser o Felipe.
Ontem, tive que sair do socavão onde me encontro e que meu
marido diz que é uma casa de praia, para ir ao lugarejo mais próximo fazer
feira. E isto acontecendo, aproveito para ir à lan house, onde só tem dois terminais, mas foi suficiente para ver
alguns blogs. Encontrei na AGD (sessão Deu nos Blogs) um texto do Felipe, que,
se for verdade, o Dandan deve botar as barbas de molho.
Ele simplesmente diz que os bom-conselhenses vão nascer em
outras cidades por falta de obstreta. Isto não é nada bom. Já vimos que
perdemos um senador, o Randolfe Rodrigues, que andou levando uns socos do
mequetrefe Bolsonaro, talvez pelo mesmo motivo. Foi nascer em Garanhuns.
Então ele pergunta: “Isso
é cuidar da nossa gente?”. É uma pergunta e tanto para quem habita hoje o
Palácio do Coronel responder. Afinal de contas já se passaram uns 200 dias de
quarentena, e pelo que vejo no site do Prefeito, tudo vai às mil maravilhas.
É uma pena que eu esteja socada neste fim de mundo quando há
tantos assuntos interessantes de minha terra para comentar. Como gostaria de
ouvir a entrevista completa da Judith, mas, não tenho como fazer isto com a
pobre estrutura que tenho de internet. Fico até imaginando o que ela deve ter
dito e que sempre cobrei porque ela estava muito calada.
Queira ou não, a Judith é uma das forças políticas de Bom
Conselho e tem quase como obrigação, por coerência, ser oposição e se não
quiser se lançar para recuperar a cadeira do Coronel em 2016, eu lembro que o
Felipe, por este tempo, já deve ter terminado sua residência, e, salvo alguns
erros plenamente corrigíveis, parece que leva jeito para a coisa.
Estou quase dizendo “meu
reino por uma conexão”, mas, como sou católica praticante o casamento é
para sempre, e devo seguir meu marido. Sempre que fizer feira eu tentarei
publicar qualquer coisa para não esquecerem de mim (acho que vou criar outra
série, pois aquela sobre o socialismo, como diz meu neto mais velho: “bombou”)
P.S.: E o Mural da AGD ainda nada. O que estará acontecendo?
Talvez seja bom, pelo menos para mim. Eu estou aprendo a escrever textos mais
curtos em meu blog, mas, sinto saudades.
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