quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Dr. Filhinho falando grosso




Todos que me leem sabem  que sempre tive um viés ao olhar para o Felipe Alapenha (a quem chamava carinhosamente de Dr. Filhinho, pelo amor exagerado que ele twm por sua mãe, o que eu até admirava e até invejava um pouco) porque ele tentou provar a minha não existência. Depois de mostrar que “se penso, logo existo”, hoje não tenho mais mágoas e nem rancores, e a partir de hoje para mim ele voltará a ser o Felipe.

Ontem, tive que sair do socavão onde me encontro e que meu marido diz que é uma casa de praia, para ir ao lugarejo mais próximo fazer feira. E isto acontecendo, aproveito para ir à lan house, onde só tem dois terminais, mas foi suficiente para ver alguns blogs. Encontrei na AGD (sessão Deu nos Blogs) um texto do Felipe, que, se for verdade, o Dandan deve botar as barbas de molho.

Ele simplesmente diz que os bom-conselhenses vão nascer em outras cidades por falta de obstreta. Isto não é nada bom. Já vimos que perdemos um senador, o Randolfe Rodrigues, que andou levando uns socos do mequetrefe Bolsonaro, talvez pelo mesmo motivo. Foi nascer em Garanhuns.

Então ele pergunta: “Isso é cuidar da nossa gente?”. É uma pergunta e tanto para quem habita hoje o Palácio do Coronel responder. Afinal de contas já se passaram uns 200 dias de quarentena, e pelo que vejo no site do Prefeito, tudo vai às mil maravilhas.

É uma pena que eu esteja socada neste fim de mundo quando há tantos assuntos interessantes de minha terra para comentar. Como gostaria de ouvir a entrevista completa da Judith, mas, não tenho como fazer isto com a pobre estrutura que tenho de internet. Fico até imaginando o que ela deve ter dito e que sempre cobrei porque ela estava muito calada.

Queira ou não, a Judith é uma das forças políticas de Bom Conselho e tem quase como obrigação, por coerência, ser oposição e se não quiser se lançar para recuperar a cadeira do Coronel em 2016, eu lembro que o Felipe, por este tempo, já deve ter terminado sua residência, e, salvo alguns erros plenamente corrigíveis, parece que leva jeito para a coisa.

Estou quase dizendo “meu reino por uma conexão”, mas, como sou católica praticante o casamento é para sempre, e devo seguir meu marido. Sempre que fizer feira eu tentarei publicar qualquer coisa para não esquecerem de mim (acho que vou criar outra série, pois aquela sobre o socialismo, como diz meu neto mais velho: “bombou”)


P.S.: E o Mural da AGD ainda nada. O que estará acontecendo? Talvez seja bom, pelo menos para mim. Eu estou aprendo a escrever textos mais curtos em meu blog, mas, sinto saudades.

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