Cheguei às 100 postagens. Obrigada!

Hoje estou mais contente do que Berzoini com o bigode do Lula. Esta que lhes escrevo é minha 100ª (centésima) postagem. Número redondo e bom para comemorar quando temos com o que fazê-lo, e eu tenho.

Meu blog não surgiu de uma dissidência. Surgiu de uma mentira. E muita gente pensa que a mentira sempre é ruim, imoral, aética e tudo mais de ruim. Só quem já leu muito a Bíblia sabe que ela também está nos desígnios de Deus e até no nascimento de minha Santa Madre Igreja. São Pedro que o diga. No entanto, para ser chefe da Igreja, ele se arrependeu muito. Aquele que criou a mentira sobre nós, ainda não.

Eu sei que há mentiras e mentiras. Por exemplo aquela do Lupi, sobre o uso ou não de avião, conhecimento ou não do ongueiro, e mesmo até sua declaração de amor à nossa presidenta, é muito ruim em todos aspectos. Deste tipo, as mentiras não estão nos desígnios de Deus, e pegou o ministro de calças curtas, graças a Deus. Só precisa a faxineira tirar a vassoura que escondeu atrás da porta e agir.

Mas, deixemos a mentira para lá, porque estou feliz o suficiente para dizer a verdade, e nada mais do que a verdade e que Deus me proteja. Desde o dia 02 de agosto, resolvi, como se diz na moderna linguagem, assumir a “carreira solo”, ou seja, resolvi ser a dona do meu próprio nariz em termos de comunicação na internet, depois de passar bons momentos no Blog da CIT, durante 3 anos, e viver rolando prá lá e prá cá pelos blogs amigos, como comentarista, que nos deram seu espaço. Agradeço aqui a todos.

Então são apenas dois meses e meio de atividade, na qual pareço ter renascido. Início difícil, sem muita divulgação, mas sempre com o apoio de meus amigos da AGD e de outros veículos de comunicação, que não os cito para não cometer injustiça, pois isto não é do meu feitio.

Como subtítulo do meu blog coloquei seu objetivo fundamental: “Um blog do povo, pelo povo e para o povo de Bom Conselho”. E isto ainda hoje continua válido. Inicialmente, tive medo pois chamam o governo de Mamãe Juju em Bom Conselho de o “governo do povo”, e eu temi pelas possíveis comparações. Hoje já não temo mais, pois todos já sabem que quando eu falo “povo”, não me refiro só ao povo que recebe Bolsa Família ou que dança nas festas da Mamãe Juju, mas, a todo o povo de Bom Conselho.

Foram muitas as lutas, que vieram de antes e ainda continuam, mas as estou vencendo todas, colocando meus princípios democráticos acima dos caprichos pessoais de alguns que pensam que democracia só é boa quando serve à sua classe, ou mesmo a alguns dela. E neste mister, meu grande trunfo tem sido desmascarar a impostura de alguns que se tinham como os únicos seres pensantes de minha terra, e que mostrei que tinham pés de barro, e o barro não era nem da qualidade daquele que Joana Preta vendia na feira de Bom Conselho.

Diante de fatos graves, resolvi refrear minha candidatura à Casa de Dantas Barreto, em 2012. Não havia clima político e nem mesmo de segurança para volta a minha volta terra. A verdade dói e quando dói nos poderosos precisamos temer por nós mesmos. Mas, se hoje estou como Jesus que não era bem aceito em sua própria terra, isto vai ter que mudar no futuro, e já está mudando.

Hoje, o meu blog já tem uma média diária de 90 a 100 acessos. Os blogões dirão que isto é muito pouco. Eu digo que é muito e muito mesmo, para um blog somente voltado para sua “aldeia”, e por isso mesmo fala para o mundo, embora o mundo todo não o acesse. O Blog já está ficando conhecido pela sinceridade e simplicidade, embora ainda prolixas, reconheço de suas postagens, que hoje, com esta, somam 100.

Resta-me agradecer a todos e esperar continuar no batente por muito tempo, mesmo tendo que me virar nas duas jornadas de trabalho que nosso gênero ainda exerce, em casa e fora dela. Embora, minha atividade de blogueira hoje, seja quase toda em casa, eu finjo que estou fora para me livrar do Júlio (meu neto) certas horas. Me dá uma pena! Porém, é para o bem dele que faço isto, pois a forma como ele já manuseia seu iPad, brevemente, ele estará teclando para o blog da avó.