Há um ditado que diz: “De
médico e de louco todo mundo tem um pouco”. Eu acordei hoje e fui aos blogs
de Bom Conselho. Descobri que há agora os Blogs Oficiais e os Blogs não Oficiais
de da cidade. Isto está lá no Blog do Poeta que escreve português errado de
propósito, para chegar mais perto do povo (me engana que eu gosto). Então vi
que o ditado acima pode ser também: “De
poeta e louco todo mundo tem um pouco”.
E agora tenho dois exemplares de gente a me perseguir: um
médico e um poeta. O médico é o Chapolim Colorado e o poeta é o Bardo de
Arapiraca. Ambos ressuscitaram a amizade de tempos atrás quando tentavam provar
por A mais B que eu não era eu. Ou como diziam na época, eu era um fantasminha,
e não camarada. E, como mostrei ontem aqui em meu blog, o médico diz que provou
que eu não sou eu. Outro dia, segundo me falaram, o poeta, também renovou os
mesmos votos de estima e consideração para com quem, diz ele, escreve por mim.
Eu estou um pouco sem tempo, aqui em Gravatá, e me coloco a
meditar e revendo os ensinamentos dos meus mestres da informática, que me
diziam: Lucinha, quando alguém diz que sabe quem é um anônimo da internet,
nunca acredite até ver a ordem judicial e a pesquisa feita pela polícia para
mostrar que há indícios de que seja a pessoa indicada. E, iam além, dizendo: E
quando a pessoa que escreve de forma anônima tem consciência do que está
fazendo e entende o que é a internet, é quase impossível descobrir quem é. Se
não fosse assim não existiriam crimes insolúveis cometidos na rede.
Lembro que o Diretor Presidente, que é um bom-conselhense,
cujo único defeito era não querer escrever com seu nome verdadeiro, escutava
com atenção e mantinha sempre seus cuidados para manter-se no anonimato. Hoje
vive no ostracismo por obra e graça do Chapolim Colorado.
Penso que o Bardo nem conheceu o Diretor Presidente, pois
nem teria capacidade para ler os seus textos, mas , o médico deve tê-lo lido,
tenho certeza. Será que não sente remorso pelo seu tresloucado ato de mentir
escandalosamente sobre a identidade de pessoas que ele nem conhece?
Foi por estas, e depois por outras, que vi logo o que viria
do governo de mainha. É difícil imputar à mãe todos os defeitos que um filho
carrega, mas, neste caso, quando ela veio cair em si, a vaca já tinha ido para
o brejo, e perdeu as eleições para o “matuto
do Logra”, que pelo menos se apresentou com menos empáfia do que o Dr. Filhinho.
Eu não quero nem imaginar o que seria da saúde me Bom Conselho se ela tivesse
ganho as eleições.
Mas, como sou muito imaginosa e estou aqui nesta tarde
modorrenta e quente da serra, não custa imaginar. Um hospital fechado a mando
do diretor, que não seria outro do que o Dr. Filhinho, o povo a sofrer,
enquanto ele se debruçava junto de um computador para rastrear IPs das pessoas
e procurar nomes de anônimos ou pseudônimos no Facebook.
Seria uma tragédia. Ainda bem que perderam e agora quem
sofre são os seus pacientes no Hospital do Açúcar com esta busca incessante
pelo estrelato gerado pela mentira. Na certa ele irá dizer depois, que não teve
esta intenção e virá enganar por mais um tempo a quem não entende nada da rede
de computadores. Talvez, pedindo minha foto como já fez, para que eu possa
sofrer, junto com a Janisse, a dor da bimba de boi. Não a terás Chapolim.
Fico mais enclausurada ainda mas não deixarei de dizer a
verdade e de informar o povo da minha terra para o qual criei meu blog depois
da queda do Blog da CIT, pela fraqueza do Diretor Presidente.
Chapolim Colorado e Xico Pitomba não passarão, eu,
passarinho.
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