Só no final de semana me chegou às mãos o mais recente exemplar da A
GAZETA. E o meu interesse já era grande para desvendar a questão da vereadora que ficou chateada com
o jornal porque o Zé Carlos falou no cocô fedorento do Dandan, num artigo lá
publicado.
Eu fui reler o artigo, e não é porque dizem que ele é que
escreve por mim não, mas o texto é um primor de ironia. Eu adoraria que o Dr.
Filhinho dissesse que seria eu que escrevo pelo Zé Carlos, e não vice-versa. E
quando alguém me perguntasse quem poderia ser aquele que disse que o cocô do
Dandan era fedorento eu diria: Este cara
sou eu!
Eu não sei como alguém que é eleita para um cargo de
vereadora (e confesso não sei quem foi que falou, pois o Luis Clério disse
apenas que era uma vereadora simpática ao Dandan, e para mim, hoje são todas)
acha que fralda de menino é cheirosa. Penso que, mesmo não sendo mãe, deve ter
tido um bebê parente que fez o serviço perto dela para ela sentir o que é “bom prá tosse”. Eu já tive quatro filhos
e tenho dois netos e, em verdade em verdade lhes digo, não há nada mais
fedorento do que cocô de menino.
Constatar isto foi apenas a missão jornalística do Zé Carlos
e da A GAZETA publicando o fato. Eu estranharia se alguém tivesse dito, mesmo
sendo a mãe do Dandan, de que suas fraldas cheias, traziam uma coisa cheirosa. Aí
eu deixaria de ler o Zé Carlos e não leria mais a A GAZETA, por falsearem
notícias ou usaram fontes mentirosas. Isto sim, exigiria uma investigação
aprofundada do fenômeno. Não pelo que passou, mas, hoje, se o fez no passado,
ele deveria continuar fazendo agora. E eu perguntaria, hoje, atualmente, o
Dandan está “obrando” cheiroso?
Deixemos este assunto, não tão agradável, de lado para
entrarmos num que o é, dependendo de quem o aborda. Eu li o editorial. Agora
não sei mais quem o está escrevendo, mas, tenho certeza, o Jodeval não escreveu
este, desta edição. Alguém fala nas mulheres de Bom Conselho e nenhuma é do
nosso tempo (meu e do Jodeval, e não pensem mal, pois ele ainda é jovem como
eu). Nem da Irmã Augusta me lembro bem. Dentro das mesmas áreas, se fosse o
Jodeval que escrevesse ele citaria Dona Lourdes Cardoso, Dona Maria Francisca,
Dona Dulce, Irmã Irene, Irmã Celina e tantas outras de nossa época. Se o
editorialista só quis citar as mais recentes, ele esqueceu duas que acho
importantes, e que eu não as conheço pessoalmente: Dida Tenório e Judith
Alapenha. Para sermos justos, o que eu tento ser sempre, não se pode falar em
mulheres de Bom Conselho sem falarmos nelas. Perdão àquelas que aqui não são
mencionadas e que poderiam ter entrado na relação acima. Falta espaço.
Bem, eu já estou sendo politicamente correta demais.
Continuemos a passar este número da A GAZETA a limpo. Na página de política
escrita pelo Luis Clério, além do mal cheiro das fraldas do Dandan, ele cita o
Blog do Dr. Filhinho (outro menino que dá muito trabalho a mãe, ainda hoje) em
que ele declara que agora vai ser cirurgião de verdade, e está fazendo
residência médica em cirurgia. Eu já havia lido a notícia em seu blog e ficado
contente. Não porque Bom Conselho iria ter, talvez, um bom cirurgião mas porque
a cidade perdeu um péssimo político. E eu estava certa. Recentemente, o Dr.
Filhinho, fugindo do Hospital do Açúcar voltou a usar métodos ilegais para
bisbilhotar a identidade de internautas como fez, segundo ele, para provar que
era o Zé Carlos que escrevia por mim. Voltou ao que era sempre: o Dr.
Pinoquinho. Agora, até este momento que escrevo ele parece, talvez devido a uma
castigo imposto pela Judith (que mãe sofredora, meu Deus), seu blog ficou
calado. Então, pode ser que ele esteja estudando cirurgia. E que fique no
Hospital, interno.
Outra coisa que merece menção nesta análise simples do nosso
melhor jornal e que parece, como o meu blog, não pertence à mídia oficial de
Bom Conselho, pois até as publicações da câmara o Dandinho lhe tirou (que
deselegante, Dandinho!), ele traz um texto da Ana Luna, a quem chamo Ana Diva
pela sua vocação para tal (ela vive pisando nos astros, distraída...), onde
consta uma música de Lenine e uma pesquisa apressada que ela fez no Google
sobre algumas coisas de Pernambuco. Ela ficou furiosa porque eu critiquei suas divagações,
como se tivéssemos de engolir tudo que vem de São Paulo como sendo bom. Mas, o
Luis Clério tornou melhor seu texto, corrigindo-o como eu tanto pedi ao Saulo
que fizesse na Academia Pedro de Lara, e parece que ele não o fez. Não existe
Festa da Pitombeira em Pernambuco, e sim, como A GAZETA coloca: Festa da
Pitomba. Isto não melhora muito o texto mas corrige a falha da Ana Diva. Ela
estava apenas distraída.
Enfim, o Zetinho, citando a Academia Pesqueirense de Letras,
volta ao importante assunto de nossa academia. Justo, muito justo, justíssimo.
O problema é que teremos que dar uma cadeira ao Alexandre Correntão, que tanto
minou a ideia no passado. Eu seria a favor, se os livros deles forem
devidamente revisados. Talvez a cadeira 45.
P. S. : Já havia terminado o texto acima quando vi no Blog do Dr. Filhinho, que ele fugiu outra vez do Hospital do Açúcar. E haja milho. Trato dele amanhã.
P. S. : Já havia terminado o texto acima quando vi no Blog do Dr. Filhinho, que ele fugiu outra vez do Hospital do Açúcar. E haja milho. Trato dele amanhã.
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