Voltando de Gravatá, descansada da mente, mas, muito
perturbada pela ausência, ou quase, de conexão com a internet, sou enganada
outra vez pelo Zé Carlos neste 1º d
abril. E o pior de tudo é que não lembrei da data, e eu que deveria tentar
enganar os outros, pois ando sendo vítima de muitas mentiras ao longo do tempo.
Este, O DIA DA MENTIRA, é um bom dia para falar de
mentirosos. Mas, já falei tanto do Dr. Pinoquinho que me refreio hoje para
transcrever parte de um texto que escrevi no 1º de abril de 2011, no Blog da
CIT, em que constava um texto do André Bernardo (será que ele é também um
blogueiro oficial?) que reproduzo em itálico, que é cultura inútil da melhor
qualidade.
“Cuidados com o dia de
Hoje!!
Não esqueçam que hoje
é o 1° de Abril.
Há muitas explicações
para o 1 de abril ter se transformado no dia das mentiras ou dia dos bobos. Uma
delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o
Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da
primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da
adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano
novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à
mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria
em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes
esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram
conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua
inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia
dos Tolos [de Abril]"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente
pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro
de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um
periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do
falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela
última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um
acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um
local inexistente.”
Eu complemento este maravilhoso e informativo texto com o
que segue naquela postagem que pode ser vista completa aqui.
E volto lá embaixo, neste dia da mentira.
“A mentira do Zé
Carlos me encheu muito de esperança. Pois penso que o único governador que
esteve em Bom Conselho, sem ser em período eleitoral, foi o Dantas Barreto, e
quando não era ainda governador. Quando ele foi governador, já havia batido as
botas, lá pelos lados da fazenda de “Seu Caboquinho”, dizendo que não queria
levar nos pés nem a terra da cidade. Já pensaram então, um governador jovem e
bonito, como é o Conde Eduardo, se hospedando aos pés da Serra de Santa
Terezinha. Judith poderia lançar até o Bizunga candidato a sua sua sucessão,
que ele seria eleito.
Mas tudo não passou de
uma sonho gerado por uma notícia premeditadamente falsa. Agoro já até rio dela,
e até dou parabéns ao Zé Carlos, como fez o “guerrilheiro”.
Em segundo lugar,
antes que me esqueça, fui ao Blog do Poeta, porque vi na página “Deu nos
Blogs”, da AGD, a postagem que aqui transcrevo, pedindo desculpas aos leitores
por algum mau cheiro que possa ocorrer quando o poeta derruba o barro.
“DERRUBAR O BARRO E
FALAR AO TELEFONE FAZ BEM A SAÚDE
AS OPERADORAS DE
TELEFONE INVESTIRAM PESADO EM TECNOLOGIA. COM A INTERNET NO CELULAR, VOCÊ
"DERRUBA O BARRO" TRANQUILAMENTE E FICA SABENDO O QUE ESTÁ
ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO SEM PRECISAR INTERROMPER O "VAZAMENTO
BOSTAL". ANTES NO BANHEIRO SE LIA JORNAIS, HOJE, COM A ALTA TECNOLOGIA
VOCÊ BATE-PAPO ATRAVÉS DO FACEBOOK, MSN, TWITTER, CHAT, MEEBO E OUTRAS
FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS. JÁ IMAGINOU QUE NA ÉPOCA DA LUCINHA PEIXOTO APENAS
UTILIZAVA O SABUGO PARA LIMPAR O FI Ó FÓ? O POVO AINDA ERA FELIZ E NÃO SABIA...
VIVA A GLOBALIZAÇÃO!
Mais uma vez sou
citada pelo Poeta, e sempre dentro de um posição vexatória. Não sei se ele quis
me chamar de velha ou dizer que usava sabugo de milho, como disse acima,
praticando certo dos seus hábitos. Fique sabendo, Poeta, que nunca usei desse
expediente, mesmo quando estava em Bom Conselho. Naquela época já usava o papel
que vinha enrolado no pão, como todo mundo. Quem disser que usava papel
higiênico naquela época é fã do 1° de abril.
Eu até ri, como antes
com as expressões usadas pelo poeta como “vazamento bostal”, tenho certeza
agora que o Poeta nunca usou uma lata para "vazar". Lembro que, em
minha época, e até mais recentemente com a desvalorização do dólar, aqueles que
tinham um traseiro mais avantajado, usavam uma barrica de bacalhau.. Daí nasceu
a expressão “bundão”, que todos pensam que é algo ruim mas, nem sempre é assim.
O Poeta deve ter usado uma barrica.”
Vejam que o Poeta me persegue desde aquela época e tenho
certeza ainda hoje, pelas fotos que vejo, ainda usa um barrica de bacalhau para
fazer seus “vazamentos bostais”.
Embora para ser justa e informativa, descobri que o produto destes vazamentos
não vem só do seu intestino grosso. Dizem que agora também sai pelos ouvidos.
Estes são mais pertos do principal local de produção.
chupa essa poeta
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