Para não esquecerem de mim (13)
Hoje deixamos a baixa produtividade socialista, embora não
possamos sair totalmente dela, pois o problema de gestão neste regime foi da
dar congestão de rir.
“24.
A arte de motivar os
funcionários costuma levar a práticas estranhas, como o vale-coxinha das
empresas de telemarketing ou as patéticas placas de funcionário do mês no
supermercado. Nenhum dos métodos atuais é tão simples e direto quanto o usado
por Mao Tsé-tung para os campos de trabalho na China. Em 1958, o líder
comunista recomendou aos diretores dos campos a diminuição da alimentação dos
trabalhadores doentes. Os internos das fazendas coletivas eram proibidos de ter
cozinha em casa, para que dependessem completamente das cantinas públicas. Com
a chegada da crise de fome, muitas pessoas ficaram doentes ou fracas demais
para trabalhar. Mao ficou furioso aos saber que elas continuavam sendo
alimentadas. “É melhor cortar pela metade a ração básica, assim, se ficarem com
fome, terão de dar duro”, recomendou o grande líder chinês.”
Parece até brincadeira, não é mesmo? Mas é sério. A citação
de Mao está no Livro Mao: A História
Desconhecida de Jon Halliday e Jung Chang, publicado pela Companhia de
Letras. Isto é comum nos que se dizem revolucionários. Os indivíduos são apenas
bibelôs para atingir o que os líderes revolucionários dizem que é certo. Por
isso cada dia mais eu sou uma conservadora, principalmente aqui onde as
revoluções não passaram de golpes de estado. A única que teve um sucesso
relativo a tentativa do índios de comerem o bispo Sardinha. Mesmo assim ficou
um pouco insosso. Hoje estou muito sarcástica, meu Deus me perdoe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário