terça-feira, 15 de outubro de 2013

Para não esquecerem de mim (4)



Quando chego a um “porto” com internet vou programando as postagens para evitar as crises de abstinência nos meus leitores. Estou sempre citando o Narloch, mas, agora até aviso o contrário, o que for em itálico é dele e o normal e poucas letras são minhas.

“4.

Para rastrear dissidentes e suspeitos, a Stasi, polícia secreta da Alemanha Oriental, usou radioatividade. De acordo com o radiologista alemão Klaus Becker, membro da comissão oficial que investigou os arquivos da Stasi, documentos da época mostram que os espiões etiquetavam o carrro dos suspeitos disparando no pneu, a uma distância de 25 metros, pequenas balas de chumbo impregnadas com material radioativo. Depois disso seguiam os suspeitos com medidor de radioatividade Geiger, podendo ratreá-los até mesmo atrás de muros e prédios.”

Penso que as autoras da novela Jóia Rara, leram também os documentos, levando o Klaus Hauser a usarem o mesmo método para perseguir a Pérola e os monges budistas. Cruzes!

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