quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ainda sobre a saúde e sobre a doença brasileira




Hoje estou de volta a Recife. Como não sei se chegarei por lá, neste dia que promete ser muito tumultuado neste Brasil do faz de conta do lulo/dilmo/petismo, resolvi apenas transcrever o texto abaixo, do Marco AntonioVilla, publicado em seu blog no último dia 9.

Mais objetivo impossível. Se meu blog tivesse um nível nacional eu diria que ele apenas me repete sobre o que escrevi sobre o tal do programa “mais médicos”. Realmente, está faltando médicos de loucos para tratar do governo da Dilma, como já falei antes. Não é possível que hoje não apareçam, nas várias manifestações algo a respeito deste despautério.

Dizem que o PT também vai para as ruas, e eu espero que não haja violência, mas, pelo menos um pedido veemente para que eles se recolham à sua insignificância (talvez uns pequenos cascudos, meu Deus me perdoe) deve existir.

Fiquem com o Villa que eu tentarei chegar em casa sã e salva, para continuar minha missão.

“1. A proposta apresentada é apressada e feita simplesmente para dar uma resposta – qualquer resposta – às ruas;

2. O governo teve de abandonar a opção cubana. Só agora descobriu que dos 4 mil dólares mensais recebidos por cada profissional, o médico ficava com apenas 40. O restante ia para o governo cubano. É trabalho escravo sob a capa de “solidariedade latinoamericana”. Fracassou a tentativa de injetar mais recursos brasileiros para o combalida ditadura dos irmãos Castro;

3. O problema não é a falta de médicos, mas as péssimas condições de trabalho (sem prédios adequados, equipamentos, locais para exames, falta de enfermeiros, etc) e baixos salários;

4. Criar um curso de Medicina não se faz da noite para o dia. E temos cursos em número suficiente. O problema é que o Ministro da Educação está tão por fora dos assuntos da sua pasta – hoje é o grande conselheiro de Dilma -, que sequer pediu estudos sobre os pré-requisitos necessários para criar um curso de Medicina;

5. Obrigar a prestação de serviço no SUS não passa de uma proposta irresponsável, populista no pior sentido da palavra. E não distingue, neste “serviço civil obrigatório”, o estudante de uma faculdade pública daquele que pagou seus estudos em uma faculdade privada;

6. O número de médicos por mil habitantes não é baixo. E se o problema imediato é aumentar o número de formandos, seria o caso então de aumentar o número de vagas, de forma responsável, nos cursos já existentes;

7. Ouvir as entidades médicas, antes de apresentar o “plano”, seria o mínimo. Porém o governo quer criar, como de hábito, factoides. A questão da saúde é secundária; o que interessa é a eleição de 2014 e a reeleição de Dilma (ou o retorno de Lula);

8. O governo quer empurrar a “batata quente” da crise na saúde para os médicos, tachados de desumanos, elitistas;

9. O “plano” não tem, nem de longe, o objetivo de enfrentar o caos na saúde. Foi apresentado para tentar catapultar a candidatura de Alexandre Padilha para o governo de São Paulo;

10. O que esperar de um governo que tem Aloizio Mercadante como principal articulador político?”

Um comentário:

  1. MERCADANTE, O EX-SENADOR DA “RENÚNCIA IRREVOGÁVEL”, É AGORA, O PAPAGAIO DE PIRATA DA DONA DILMA, TOMANDO DESCARADAMENTE O LUGAR DE DUAS MINISTRAS PAGAS PARA ISSO. QUANTA CONSIDERAÇÃO DA DILMA AS “CUVITEIRAS” IDELI E GLEISI...

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